A geração problematizadora infiltrada na igreja
Eis que se faz presente a geração problematizadora. De repente,
qualquer comentário com um pensamento, mesmo que minimamente, contrário ao
"politicamente correto" leva o autor a ser acusado de machismo,
nazismo, fascismo, analfabetismo e tantos outros adjetivos incoerentes com a
situação. E, ao tentar defesa, o atacado ainda recebe mais um turbilhão de
"ismos" incompreendíveis, que geralmente vêm acompanhados dos agora
clichês "vá
estudar" ou até mesmo "lacrei".
O que concluir? A atual geração alcançou um nível de sensibilidade e desestrutura desesperador. Pelo menos eu me desespero. Essa devia ser a geração que faz a diferença atuando, não comentando.
Chegamos, então, ao ponto mais preocupante: a geração problematizadora infiltrada na igreja. Oras, observando de perto, tendo contato e convivendo com pessoas que seguem essa linha de "argumentação" é fácil perceber que nenhum dos pensamentos ou atitudes desse grupo reclamador condiz com atitudes que se espera biblicamente de alguém que se diz cristão.
Imperativos como o dito "vá estudar" quando o próprio mandante não sabe didaticamente sobre o assunto tratado demonstra, utilizando um eufemismo, total inocência. Além disso, como um cristão argumenta sem uma base bíblica ou mínima preocupação com os princípios do seu Cristo? É o que acontece, pois, se utilizassem estes dois itens, perceberiam que o que defendem é falho, anti bíblico e reprovável à luz das escrituras.
Usemos como exemplo o exacerbadamente comentado feminismo. No tempo bíblico, obviamente, não se adotava a atual nomeação, mas pode-se perceber traços das mesmas atitudes das "manas", por exemplo, na narração sobre o "empoderamento" da rainha Vasti (Ester 1:1-12). Ao negar uma ordem direta do marido e envergonhá-lo na frente de seus convidados com sua forma de mandar recado, Vasti é expulsa do palácio. Não houve como salvá-la da consequência de um princípio quebrado. Submissão e obediência não é arcaico, ultrapassado ou vergonhoso. É princípio, é ordenança, é bíblico, é atual. Na Bíblia, bem como na sociedade, homens e mulheres têm direitos e deveres diferentes. Nem melhores, nem piores, apenas diferentes. Se você, cristão, pensa o contrário, sinto muito, você é um problematizador infiltrado. Arrepende que dá tempo.
Peço a você, cristão, principalmente a você, jovem cristão, que não deixe ser convencido de que algo é normal por ser tendência dizer que é normal. NÃO É! E para saber o que é ou não bom, aceitável, direito e correto se oriente na Palavra. Ele a deixou aqui exatamente para isso. Não se submeta à mania "mimimi"
O que concluir? A atual geração alcançou um nível de sensibilidade e desestrutura desesperador. Pelo menos eu me desespero. Essa devia ser a geração que faz a diferença atuando, não comentando.
Chegamos, então, ao ponto mais preocupante: a geração problematizadora infiltrada na igreja. Oras, observando de perto, tendo contato e convivendo com pessoas que seguem essa linha de "argumentação" é fácil perceber que nenhum dos pensamentos ou atitudes desse grupo reclamador condiz com atitudes que se espera biblicamente de alguém que se diz cristão.
Imperativos como o dito "vá estudar" quando o próprio mandante não sabe didaticamente sobre o assunto tratado demonstra, utilizando um eufemismo, total inocência. Além disso, como um cristão argumenta sem uma base bíblica ou mínima preocupação com os princípios do seu Cristo? É o que acontece, pois, se utilizassem estes dois itens, perceberiam que o que defendem é falho, anti bíblico e reprovável à luz das escrituras.
Usemos como exemplo o exacerbadamente comentado feminismo. No tempo bíblico, obviamente, não se adotava a atual nomeação, mas pode-se perceber traços das mesmas atitudes das "manas", por exemplo, na narração sobre o "empoderamento" da rainha Vasti (Ester 1:1-12). Ao negar uma ordem direta do marido e envergonhá-lo na frente de seus convidados com sua forma de mandar recado, Vasti é expulsa do palácio. Não houve como salvá-la da consequência de um princípio quebrado. Submissão e obediência não é arcaico, ultrapassado ou vergonhoso. É princípio, é ordenança, é bíblico, é atual. Na Bíblia, bem como na sociedade, homens e mulheres têm direitos e deveres diferentes. Nem melhores, nem piores, apenas diferentes. Se você, cristão, pensa o contrário, sinto muito, você é um problematizador infiltrado. Arrepende que dá tempo.
Peço a você, cristão, principalmente a você, jovem cristão, que não deixe ser convencido de que algo é normal por ser tendência dizer que é normal. NÃO É! E para saber o que é ou não bom, aceitável, direito e correto se oriente na Palavra. Ele a deixou aqui exatamente para isso. Não se submeta à mania "mimimi"
Seja
diferente. Pense diferente. Faça diferente.
"Até bem pouco tempo atrás poderíamos mudar o mundo. Quem roubou nossa coragem?"- Renato Russo
Taínny Corrêa Galvão
Compartilhe aqui


Comentários
Postar um comentário